Teve início no sábado, 3 de junho, o Projeto Integrador Identidade de Fronteira: práticas sociais e culturais no território bageense, coordenado pelos professores Ariel Salvador Roja Fagúndez (História) e Lisandro Lucas de Lima Moura (Sociologia).
A proposta do grupo é identificar, na simplicidade da vida cotidiana, os aspectos sociais, históricos e culturais do território bageense, valorizando a diversidade das identidades e do modo de vida no território de fronteira. O objetivo é ampliar a nossa percepção e compreensão dos hábitos cotidianos dos moradores de Bagé, respeitando sua maneira de fazer, pensar e sentir.
A proposta do grupo é identificar, na simplicidade da vida cotidiana, os aspectos sociais, históricos e culturais do território bageense, valorizando a diversidade das identidades e do modo de vida no território de fronteira. O objetivo é ampliar a nossa percepção e compreensão dos hábitos cotidianos dos moradores de Bagé, respeitando sua maneira de fazer, pensar e sentir.
O primeiro encontro do Grupo aconteceu no Parque do Gaúcho, lugar onde se podem apreciar os costumes e a simplicidade do povo do sul. A primeira palavra que parece se ouvir destes campos é imensidão. Dizem que o homem e a mulher do pampa enxergam mais longe... Literalmente. E que coisa mais sem graça é não sentir o pé no chão... A sabedoria indígena nos ensina isso. Nestes pagos é impossível não perceber a força telúrica que liga o ser humano ao seu contexto, ao seu chão, a sua terra.
Texto por Lisandro Moura
Postado por Marcelo Veleda
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